sábado, 16 de julho de 2016

El cielo sin estrellas

En este cielo no hay estrellas
No importa si hay nubes o no,
En el cielo de Rio no hay estrellas

Paisage divino? Seguro
Gente buena onda? Total
Un grupazo de amigos? Ni hablar!

Pero, en el cielo...
... no hay estrellas

Miro hacia arriva y que veo yo?
O Nubes, o la Luna, o nada.

Quizás un helicóptero por ahí ves,
buscando a alguien en la villa
No se lo mejora, pues
si lo encuentran,
pierde la vida.
Y la ciudad? Se lo olvida

A mi me preguntan si me gusta el Rio
La respuesta? Me encanta!
La ciudad está buena
Mis amigos geniales
Mi fútbol semanal
Mi trabajo perfecto.

Pero, en el cielo...
... no hay estrellas


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Hace unos años descobri que necesito un lugar que me permita mirar el horizonte. Así fue en Porto Alegre, Alegrete, Praia do Rosa, Boston. Pero tal no lo es en Rio. "Pero como, con las playas y todo?!" Bue, andá salir a la playa cuando necesitás asi de la nada, a ver si te sale. Ponete más de media hora en el metro de Tijuca a Zona Sur, o en auto hacia Barra. Andá hacerlo en el medio de la noche pues tu cabeza se lo necesita. A ver que te pasa, chavón.

Ojo que tengo un departamiento genial, eh? Tengo un patiozito que me permite hacer los asados, tirarme al sol, juntar los amigos.
Pero me permite mirar sabes qué? La pared. Y, como te dije ahorita no más, en cielo no hay estrellas.

"Bueno, no sea boludo y buscáte un departamiento con una vista, che!"
Buenissimo. Y los asados, los hago adonde? Y la gita, me la saco dedonde? Escuchame que soy becario, loco. Mi guita no me alcanza ni como estoy, olvidate alquilando un departamiento con un paisage bueno o una terraza que se me de la mirada y la parrilla. Pffff

Hay millones de lugares con un paisage divino aqui en Rio, pero rarissimos que te permita ir asi de la nada, a las 11h de la noche pues necesitás tu versión de meditación. Y vos la vas a necesitar, che. Escuchame a mi, que soy tu amigo. Te la vas a necesitar. Quizás no la necesités hoy, ni mañana. Pero vendrá el día qie la vas a necesitar.
Y, cuando este día llegar, que harás vos?

Yo? Me saco el mate, me voy al patio, y me pregunto porque carajo en este puto cielo no hay estrellas......

sexta-feira, 27 de março de 2015

El Gaucho por ahí se mueve...

El gaucho por ahí se mueve.
Despacito,
Tranquilo,
Sabedor que el sol no le falla.
Y aunque por demás lejano vaya,
su espíritu jamás se le muere.
Decime si no lo ves, mismo fuera del campo
con su andar
y vivir
de Paisano

Mismo que el nuevo pago no lo quiera
El gaucho de eso ni se entera
Si le dicen "acá no te tolero"
De pronto contesta:
"Che, de vos yo ni me entero"

Pues que al gaucho duro de la campaña,
Aunque le encante la gente, la joda y la fiestanza,
Le basta el mate, el asado y el perro.
Me decís que eso es poco, que no alcanza.
Mira, loco, el gaucho con eso
se lo lleva toda La Pampa!

Hoy día eso capaz que suena anticuado
El gaucho no les parece que esté pal mundo civilizado
Pues me escuchen a mi: que mas vale un anticuado convicto a su manera,
Que un jovencito sin bandera, de esos que cualquier vientito de moda se los lleva!

Que me venga el Mundo que le llamo a sentar y probar del mate.
Y si me dá de bronca y me saca del caballo
Ojo que soy de paz pero también sé dar de tajo!
-- Marcelo F C Gomes.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Sobre a distribuição da renda das familias Brasileiras, lucro Brasil, e o papel de nós todos nisso tudo.

Este texto originou-se de uma publicação minha no Facebook (link pendendo autorização d@s colaboradores(as)), que levou a uma discussão bacana sobre um dos itens no mural de um grande amigo (link pendendo autorização d@s colaboradores(as)).
Tudo começou quando resolvi dar uma olhada na fundamentação teórica por trás de redefinição da faixa de rendimento que define a classe média no Brasil, que merece um capítulo à parte. É uma discussão interessante, nada trivial, e com resultados que podem parecer "absurdos" quando olhados sem a leitura desta fundamentação. Não irei tratar disto neste texto e peço que respeitem isto (fica livre solicitação para um novo texto específico sobre o tema).

A questão aqui é, primeiramente, tomar conhecimento de um dado um tanto alarmante sobre a distribuição de renda das famílias brasileiras. De posse destes dados, traça alguns breves comentários para instigar algo que me fundamental: rediscutir (ou começar a discutir?) o perfil de consumo do Brasileiro; o tal "lucro Brasil"; o que deve ser prioridade para os governos nas suas mais variadas esferas; e o que podemos fazer sobre isso tudo (podemos?).
Coloco aqui o texto original e discussões interessantes que seguiram. Para quem estiver lendo: por favor, reflita sobre o tema, considere deixar sua contribuição (seja à favor ou contra, o debate é fundamental), e faça circular caso consideres relevante. Como bem disseram: não é Fla-Flu, nem GreNal, nem BaVi, nem BraPel, ..., é debate, é troca de ideias, é crescimento.
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Dado ainda assustador sobre a renda familiar brasileira (dados do PNAD 2012):
Se a tua renda familiar mensal média (renda mensal total dividida pelo número de membros da família) estiver acima de R$1.019, estás no 82o percentil da distribuição de renda familiar brasileira. Ou seja, tua família está entre as 18% (=100-82) mais ricas do país.
Se lembrarmos que o salário mínimo já está em mais de R$700 (em 2012 era de R$622), este ponto não dá nem 2 salários mínimos por integrante da família (mesmo com o valor de 2012).
Algumas considerações:
1) Qualquer aumento no salário mínimo tem um impacto altíssimo num percentual altíssimo da população (lembre-se, 82% das famílias recebem menos de 2 s.m. por integrante);
2) Ainda temos um gigantesco caminho a percorrer em termos de distribuição de renda;
3) Eu, assim como a imensa maioria dos meus amigos e conhecidos, somos sim de uma classe extremamente privilegiada em termos da população brasileira, por mais que tenhamos nossas dificuldades particulares e por mais que estejamos extremamente longe dos 1% do topo;
4) É completamente absurdo que "aceitemos" o "lucro Brasil" (margem de lucro praticada no país) de itens supérfluos de ponta de linha (celulares, carros, videogames, calçados e roupas de marca, ...). Che, somos 18% aceitando que empresas empurrem para toda a população preços completamente desconectados da realidade salarial brasileira. E sim, aceitamos. Pois pagamos. Parcelamos em sei lá eu quantas vezes, mas pagamos. Eu, tu, nosso amigos, nossos familiares. E sim, um enorme pedaço é pura e simplesmente margem de lucro e seleção de clientela. Não é só imposto (embora também corresponda por um bom pedaço e não vejamos muito retorno - o que gera uma sensação ainda maior do "peso" deste custo). [* Adendo ao final sobre este ponto, para quem tiver interesse.1];
5) Definitivamente, não é para mim que o governo tem que olhar. É para os outros 82% das famílias brasileiras. Isso não significa que deva completamente ignorar e/ou dificultar a vida de nós, 18%, apenas me deixa claro qual deve ser a prioridade.



1. Adendo: Claro que sempre vai ter produto mais caro e produto mais barato e nem todos serão acessíveis para todas as camadas, infelizmente. Eu entendo isso, e não é esse o ponto. O ponto é que diversos produtos poderiam ser vendidos a preços mais acessíveis mas não o são única e exclusivamente porque nós aceitamos pagar, "forçando" um preço elevado.
No entanto, eu só entendo como justificável valores que sejam atrelados ao custo, não consigo concordar com valor atrelado simplesmente a "público alvo", i.e., ser caro simplesmente para que apenas os mais abastados possam pagar, ou para que o retorno financeiro seja mais alto. Mas em fim, essa é uma outra discussão que envolve a famosa "lei da oferta e da procura" que é sim discutível, não está "gravada na pedra" como diz o outro. Mais sobre este ponto nos comentários que seguem




Comentários deixados no meu mural (os nomes ocultados serão abertos apenas mediante autorização dos mesmos):
Colaborador(a)1: O que mais me frustra nisso tudo é que partido nenhum tem plano (que eu saiba) pra capacitar os tais 82% a criarem valor e dinamizarem a economia. É claro que tem muita gente nos 18% que não cria valor algum, mas pra desenvolvermos o país precisamos de gente capaz, e ninguém parece preocupado com isso. Certo, o primeiro ponto é que gente faminta nunca vai fundar o próximo Google, mas depois disso as pessoas precisam de muito mais pra terem condições realistas de competir com gente de outros países em termos de produtividade. E isso não é problema só do governo, é problema de todo mundo.

Marcelo F. C. Gomes: O Pronatec e algumas universidades estaduais criadas visavam capacitar esse pessoal, de certa forma. Os cursos oferecidos em muitas delas eram quase que cursos técnicos, voltados para as necessidade regionais. Infelizmente, o Pronatec foi um dos que tiveram redução de investimento no começo deste ano. Os programas de agricultura familiar também é outro exemplo. Mas ainda são programas tímidos, dado o universo. Mas, acima de tudo, o fundamental ainda é uma "revolução" no ensino público (não o universitário, lógico).

Colaborador(a)2: Percebo que. infelizmente a plutocracia em vigência desde o começo do mundo, ou da sociedade desde que os sapiens mataram os primos neandertais , não está interessada em revolucionar o status quo para o bem estar comum... ao menos não enquanto os frutos dos serviços dos donos do poder não amadureçam para ficarem mais saborosos para os próprios. Abraços

Colaborador(a)3: Acho que cabe à população privilegida e consciente não aceitar pagar sem verificar a relação custo x benefício dos bens que pretende adquirir. O problema é que produtos "da moda" ou mais avançados satisfazem o ego de muitas pessoas que pagam por isto.

Comentários deixados no mural do Matheus de Oliveira (os nomes ocultados serão abertos apenas mediante autorização dos mesmos):
Colaborador(a)4: Como solucionar isso? Idéias?

Matheus de Oliveira: antes de mais nada, o que é "isso"?

Colaborador(a)4: 4) É completamente absurdo que "aceitemos" o "custo brasil" (margem de lucro praticada no país)

Colaborador(a)4: Não entendi porque no custo brasil só entrou o lucro, pensava que o custo brasil eram os impostos2.
2. No texto original, constava "custo Brasil" ao invés de "lucro Brasil", no item 4. A intenção era falar do segundo, mas erroneamente foi usado o primeiro termo. Nota de rodapé adicionada por Marcelo F C Gomes

Colaborador(a)4: " O ponto é que diversos produtos poderiam ser vendidos a preços mais acessíveis " < - Como solucionar isso.

Colaborador(a)5: Realmente, o governo tem que olhar para quem mais precisa, o que deveria ser uma prioridade. Mas mais absurdo que aceitar o custo brasil (como ele disse, relacionado a itens supérfluos - compra quem quer) é que aceitemos que muito dos recursos que deveriam chegar a essa parcela do Brasil, os 82% ou mais, em forma de educação, saúde, etc, seja desviado pelos políticos (de todos os partidos, em todos os níveis). Isso sim é absurdo.

Matheus de Oliveira: o assunto é complexo, e acho que qualquer tentativa de solucionar isso vai envolver muitas ações em várias áreas. Acredito que Marcelo simplificou o conceito de "custo Brasil" para efeitos didáticos. É ponto pacífico que em vários segmentos de mercado, a margem de lucro praticada aqui no Brasil é absurda, e isso é completamente relacionado à Lei de Mercado, mesmo. Foi o que Marcelo disse: se o consumidor está disposto a pagar, então o preço dos bens será compatível com essa vontade. E essa vontade, por sua vez, é guiada por muitos fatores, apesar de acreditar que o fator cultural é o mais importante aqui: mania de parcelar, pouca educação financeira, status quo favorável aos detentores dos meios de produção, etc. O custo Brasil passa também pelos impostos (que requer que realmente repensemos o nosso sistema tributário - uma discussão interessante é a proposta levantada por Thomas Piketty), e também pela altíssima sonegação dos mesmos, passa pela rede logística ineficiente, pela corrupção dos setores privado e público. Muitos desses fatores estão aninhados entre si e todos eles se relacionam com a cultura do brasileiro ("jeitinho", desperdício de bens, de recursos, etc). Para a gente, falta muito a visão do todo.

então, acho que pra que os produtos possam ser vendidos a preços mais condizentes com o poder de compra da maioria da população, a abordagem deve ser em três frentes: redução dos custos diretos e indiretos, redução da margem de lucro (ganância desmedida) e mais coletivismo: fazer com que a Racionalidade Comunicativa vença de vez a Racionalidade Instrumental (vide Habermas).

O ponto principal é: não há uma receita de bolo escrita no verso da embalagem para que todos sigamos e ta tudo resolvido depois de 30 minutos. o debate tem que evoluir em direção a identificar as raízes do mal, coisa que ainda não tá tao clara.

Marcelo F. C. Gomes: @Colaborador(a)4: sobre o imposto, cheguei a comentar brevemente ali, mas deixei de fora uma discussão maior para não "poluir" (maldito "tempo de twtitter" onde texto só é lido se for curto...).
Me explico: o percentual do preço referente ao imposto não é influenciado diretamente pelo comportamento do consumidor com respeito ao vendedor/produtor, enquanto a margem de lucro, sim. É influenciado pelas políticas de governo - que podem ou não ser influenciadas pela população, que no fim das contas é também consumidora, mas não é uma relação direta consumidor-produtor/vendedor, é uma relação indireta.
O imposto não é determinado (diretamente) nem pelo vendedor/produtor nem pelo consumidor, não é da interação entre estes dois agentes que sai este percentual. Além disto, o imposto tem um retorno - deveria ter -, não é algo que "morre com o vendedor". Note que o lucro já retira o pedaço relativo ao pagamento de funcionários, que é também uma forma de retornar o custo diretamente à população - ainda que somente a uma parte desta.
Talvez eu tenha me equivocado em usar o termo "custo brasil", que na minha cabeça é o percentual do preço de algo que é de certa forma "não justificado" em termos de custo do vendedor/produtor nem dos impostos. Posso estar equivocado. A intenção era falar especificamente da margem de lucro praticada aqui, que para os produtos citados é absurdamente maior que em diversos paises.

Marcelo F. C. Gomes: Minha opinião sobre os impostos: tendo retorno, não há problema em ser elevado. Acesso universal a saúde é caríssimo. Universidade gratuita (sem acesso universal devido a incapacidade de ofertar vagas suficientes à toda população), também é. Escolas estaduais públicas, também. Manutenção de modais de escoamento e transporte, idem. Em fim, poderia elencar diversos itens aqui. O problema, no Brasil, é que vemos muito pouco retorno. Por diversos motivos, não só corrupção (que lógicamente é um fator importante), incluindo falta de qualidade/capacitação dos responsáveis em elaborar projetos dentro dos padrões exigidos para investimentos públicos em melhoria estrutural. Sim, pode parecer absurdo, mas existe um volume enorme de dinheiro que não é aplicado nos estados/municípios única e exclusivamente porque os projetos apresentados não atentem as normas necessárias.

Colaborador(a)5: Exatamente, não haveria problema em impostos elevados, se eles fossem realmente aplicados com retorno a sociedade. Não adianta na teoria, ter x % de aumento destinado à educação se o recurso não alcançar a finalidade. Isso é o maior absurdo de todos, e o que deveria receber maior atenção no momento. E não vejo muito ser feito a respeito. É como o caso de algumas leis que são modificadas e que, na prática, não são aplicadas.

Matheus de Oliveira: verdade. por isso que é importante entender as divisões de poderes e esferas políticas, para saber a quem reclamar e reinvidicar. isso remete a uma maior consciencia política, e não so no voto.

Colaborador(a)5: Exatamente!!!!

Colaborador(a)5: Eu acho isso tão urgente! Tipo, ajeitemos as bases pra depois ir subindo nas reivindicações! Não adianta so cobrar lá em cima quando o tronco todo tá errado!

Colaborador(a)4: Discussão muito prolixa, sou razo demais para isso aqui.

Colaborador(a)4: *raso

Matheus de Oliveira: argumente, bicho. não se feche. e não se esqueça que isso não é um fla x flu. se estamos debatendo, é porque queremos agregar algo, né?

Marcelo F. C. Gomes: Buenas, agora sobre o "como resolver": o Matheus de Oliveira preparou bem o terreno. Não é simples, não é único, e nem involve um único agente.
Dois deles são culturais e envolvem o consumidor e o empresário:
Sobre o consumidor, é o que o Matheus de Oliveira falou: definir um conceito de relação custo-retorno do bem a ser adquirido e ser fiel a este conceito, não comprando bens que ultrapassem este limiar.
Sobre o empresário (vendedor/produtor), o Matheus também chegou a pincelar, que envolve ganância. Aí, na minha opinião, entra uma questão de moralidade (que está tão em voga se discutir -- finalmente! --, embora ainda muito distante de ser colocada em prática). Para mim, é imoral praticar uma margem de lucro altíssima "porque pagam". Ah, mas é a lei da procura. Primeiro lugar, "Lei" "meuzovo", com perdão do meu francês
Prática de Oferta e Procura, Modelo de Oferta e Procura. Lei, não. Posso estar sendo pedante, mas chamar de Lei algo que é praticado por escolha dos agentes, e não algo que de fato é obrigatório (seja judicialmente ou lei natural, tipo gravidade, leis da termodinâmica, ...) acho que também tem sua influência. Esse modelo é praticado concientemente, é uma escolha, não tem que ser necessariamente assim.
E não sei se não é o caso de ter legislação que regulamente margem de lucro. Não fixar o preço, mas fixar teto de margem de lucro, podendo ter aí um lastro para capital de giro, caixa, sei lá. Algo que faça o seguinte: se queres cobrar caro pelo teu produto, terás que pagar bem teus funcionários (elevar teu custo).

Colaborador(a)4: Não, relaxa, é que os textos estão muito longos para meu nível.

Colaborador(a)4: Preguiça de brasileiro mesmo.

Colaborador(a)4: Mas resumindo a solução está na liberdade economica.

Colaborador(a)5: Realmente, carro no Brasil é caríssimo. E o que dizem como justificativa é que é culpa dos impostos caríssimos. Procede isso? Sempre tive essa duvida

Marcelo F. C. Gomes @Colaborador(a)4: ou na liberdade economica, ou na cultura da população (preferencialmente esta úlitma). É aquela velha discussão sobre a necessidade de legislação numa população "perfeita" (pra puxar o tapete: quem ou o quê define "perfeita"?)......
1 h · Editado · Curtir
Marcelo F. C. Gomes @Colaborador(a)5: não. Para os carros em particular, já foi demonstrado que os impostos não justificam. O grosso da diferença de preço com respeito a outros paises - America Latina inclusa - é justamente a margem de lucro praticada aqui.

Matheus de Oliveira ó @Colaborador(a)5: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/carros-11
Imposto não é único culpado por carro mais de 100% mais caro | EXAME.com
Infraestrutura, logística e demanda também podem...
exame.abril.com.br|Por Beatriz Olivon

Colaborador(a)5: ahhhhhhhh ta vendo aí eu peço que desenhem e sempre da certo kkkkkkk

Matheus de Oliveira: achei esse link melhor: http://www.noticiasautomotivas.com.br/lucro-brasil-faz-o-consumidor-pagar-o-carro-mais-caro-do-mundo/
Lucro Brasil faz o consumidor pagar o carro mais caro do mundo
O Brasil tem o carro mais caro do mundo. Por quê? Os...
noticiasautomotivas.com.br

Colaborador(a)4: kkkkkkk

Colaborador(a)4: Nao tem como reclamar de lucro, é oferta e procura. Ou querem tabelar preços?

Colaborador(a)4: imposto ou paga ou vai preso, lucro vc tem opção

Matheus de Oliveira: realmente tu nao tá lendo as "respostas longas"

Marcelo F. C. Gomes: @Colaborador(a)4, falei ali justamente sobre isso. Não é tabelar preços.

Colaborador(a)5: galera, tenho que ir, mas preciso repetir o que ja disse...como o texto começa falando dos 82% que vivem com menos dinheiro no país, continuo revoltada quando penso que o dinheiro que era pra ir pra eles não chega onde deve. Triste demais.

Marcelo F. C. Gomes @Colaborador(a)4: "oferta e procura" é uma escolha. É uma prática aplica por decisão dos agentes que estão vendendo o bem. Não "tem" que ser assim. Não é o único modelo possível. Escrevi sobre isso ali onde dou meu pitaco com uma das tantas mudanças que julgo necessárias para tentar mudar esse quadro. Necessariamente passa por mudar este modelo de oferta e procura por outro. E isto involve uma mudança cultural.

sábado, 28 de junho de 2014

Joga Pra Ganhar


Vamos meu Brasil, joga pra ganhar!
Dim dim dim dim, dim, dim, dim
Vai pra cima deles que eu vou te apoiar!
Eu vou te apoiar! Eu vou te apoiar!

Toca no meio, abre pelas pontas.
Bota ela no chão e faz rodar

Ai que zueira, que festa de arromba!
Bota a zaga deles pra dançar!

Até debaixo de chuva eu vou,
Até debaixo de chuva eu vou,
Até na chuva eu vou ficar......
Pra te ver jogar!

Até debaixo de chuva eu vou,
Até debaixo de chuva eu vou,
Até na chuva eu vou ficar......
Pra te ver ganhar!

Ai ai ai ai, ai ai ai ai, Brasil, oh oh!
Ai ai ai ai, ai ai ai ai, Campeão do Mundo eu sou!

Ai ai ai ai, ai ai ai ai, Brasil, oh oh!
Ai ai ai ai, ai ai ai ai, Campeão do Mundo eu sou!

Letra inspirada na música Bombocado, do grupo Art Popular
http://letras.com/art-popular/65/

Inspirado em pagodes com Marcelo F C Gomes, Rafael Bernardes, Igor Orgo, Alexander Junker, Rafael Moraes e Alex Stanis.

domingo, 22 de junho de 2014

Rei Pelé


Vamos Brasi-il!!!

Do Rei Pelé, o melhor do Mundo inteiro.
Joga bonito em qualquer terreno.
Como o Garrincha ninguém viu jogar.

Vamos Brasi-il!!!

A vida inteira eu esperei por isso.
Nas horas ruins eu estava contigo
E o mundo inteiro eu vi tu conquistar!

Adaptação da música Vamos meu Inter, da Guarda Popular do S C Internacional
http://letras.com/internacional-rs/1012253/
Versão da Torcida do Flamengo:
http://letras.mus.br/flamengo/1243072/

So Brasileiro até morrer

Soooou! Sou Brasileiro até morrer!
Não importa o que acontecer,
pra cima deles meu Brasil!
A minha patria mãe gentil!

Soooou! Sou Brasileiro até morrer!
Não importa o que acontecer,
pra cima deles meu Brasil!
A minha patria mãe gentil!

Adaptação da música Sou Colorado até morrer, da guarda popular do S C Internacional
http://letras.mus.br/internacional-rs/1388198/

Encantar o Mundo


Quando a bola for rolar
E o jogo começar
Eu voou
Encantar o mundo, sim senhor!

E se ninguém acreditar
Ainda assim vou te apoiar
Eu voou
Ganhar o Mundo, sim senhor!

Vaamo Brasil
Hoje temos que vencer
Vaamo Brasil
Hoje temos que vencer

Dale dale dale ôôô
Dale dale dale ôôô
Eu voou
Encantar o mundo, sim senhor!

Dale dale dale ôôô
Dale dale dale ôôô
Eu voou
Ganhar o Mundo, sim senhor!

Adaptação da música "Matar um puto tricolor", da Guarda Popular do S C Internacional
http://letras.com/internacional-rs/1211869/
Obs.: meu total respeito aos torcedores Gremistas.